Estamos mudando para um novo blog!!!
Venha acompanhar o Lean Coffee São Paulo, agora em http://leancoffeesp.kudoos.com.br/
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Olá pessoal,
Neste sábado dia 15/12/12, os organizadores do Lean Coffee São Paulo estarão participando do Agile Tour São Paulo 2012. Por este motivo, não teremos o LeanCoffee#07, que retorna em Janeiro, dia 19/01/13.
Sinta-se convidado a participar do Agile Tour, que acontecerá ao lado da padaria na qual costumamos fazer o Lean Coffee. Para mais informações e fazer sua inscrição gratúita, acesse o link: http://at2012.agiletour.org/en/at2011_saopaulo.html
Abraços e até lá!
Equipe do Lean Coffee São Paulo
Realizamos o sexto Lean Coffee São Paulo neste sábado, dia 24/11/2012.
Alguns assuntos que discutimos:
O papel de um PO distribuído
A discussão aqui não foi, como o nome pode indicar, sobre o PO estando em outra localização em relação à equipe e sim sobre as responsabilidades de um PO distribuídas entre todos da equipe.
Adapters Culturais
O livro “An Agile Adoption and Transformation Survival Guide” (grátis) fala sobre abordagens para a transformação ágil, o que implica em uma mudança cultural. Uma das abordagens propostas é introduzir a cultura ágil em uma equipe ou grupo e proteger essa “célula” dos “anticorpos” organizacionais por meio de adaptadores. Um exemplo citado seria uma organização que exige Gantt Charts e a equipe ágil, apesar de considerar um desperdício, entrega os Charts.
Obviamente, essa necessidade de adapters não vale apenas para o Agile, na introdução de qualquer cultura em outra dominante, a abordagem de utilizar adaptadores pode ser conveniente.
Métricas, Métricas, Métricas, quem saiu do básico
A pergunta foi se alguém estaria utilizando alguma métrica além das básicas, como Velocidade, Lead/Cycle time etc. Houve uma discussão das necessidades de se medir, dos porquês de pouca gente avançar nesse sentido.
Desenvolvimento de Software sempre é Complexo?
No artigo “Cynefin: Aplicação em Gestão de Mudanças” entra-se no mérito de que mesmo em um dos domínios (Complexo, por exemplo) pode haver elementos de outros domínios. A questão discutida é se devemos tratar cada subelemento de acordo com sua própria característica.
Estratégias para evangelizar a utilização de lotes pequenos (small batches)
A filosofia Lean, assim como o Agile, levantam a bandeira de que deve-se trabalhar com lotes pequenos. Nossa discussão foi sobre se isso deveria ser sempre verdade, como diz Donald Reinertsen, devemos encontrar o ponto onde há o melhor custo-benefício entre o tamanho do lote e o custo do atraso. A vantagem é que no desenvolvimento de software podemos afetar o custo da transação (deploy, por exemplo). Citamos o exemplo de um projeto que está adotando lotes pequenos em uma linha “Lean Startup”, cada lote é um pequeno teste para validação da hipótese relacionada.
Sejam sempre muito bem-vindos!
Nossa hashtag: #LeanCoffeeSP
Realizamos o quinto Lean Coffee São Paulo neste sábado, dia 20/10/2012.
Alguns assuntos que discutimos:
Quando o auto-gerenciamento torna-se um problema
Discutimos o problema de equipes que parecem não fazer bom uso de seu papel gerencial. Um exemplo citado foi de uma equipe trabalhando com Scrum que não desenvolvia as histórias de usuário na ordem de prioridade estabelecida pelo Product Owner e por vezes concluía a iteração sem entregar as principais histórias do Sprint backlog.
Alguns pontos sugeridos foram o de criar políticas explícitas para que as histórias fossem atacadas em ordem de prioridade, utilizar metas de Sprint, intervir caso a equipe não possua maturidade suficiente e voltar a ceder a gestão assim que a equipe estiver pronta.
O PMBok e o Agile
A proposta do tema era saber se haveria incompatibilidade entre os conhecimentos e as recomendações do PMBok e as práticas e princípios do Agile. Pareceu-nos que o PMBok em si não é incompatível com o Agile, mas há uma tendência das pessoas que o utilizam de ter um foco excessivo em evitar falhar “avoid failing” com super planejamento enquanto o Agile parece ter uma visão mais no sentido de “fail fast”.
Contratos Ágeis
A ideia era saber a percepção de todos sobre os principais tipos de contratos ágeis:
Intervenção da Gerência na equipe
A discussão aqui foi saber o que fazer quando ocorre a intervenção da Gerência em alguma equipe. Em equipes atuando com Scrum, o Scrum Master deveria proteger a equipe de intervenções internas e a equipe poderia ajudar direcionando o problema para o SM, caso o contato fosse direto.
Mais de um Product Owner para uma equipe
Foram citados dois casos em que havia mais de um “PO” para uma mesma equipe. Em ambos os casos isso ocorria devia à especialização demandada em cada frente de trabalho. Os casos, porém eram distintos: em um deles, foi criada uma política explícita para regrar a entrada no fluxo das demandas de cada frente, no segundo havia um PO único para priorizar, mas múltiplo para fazer as aceitações. Apesar de haver uma tendência de entendimento de que esse deveria representar a interface única para a equipe de desenvolvimento, esse ponto não ficou fechado.
Um papo sobre confiança no fornecedor e manter clima refletido na equipe
Mais um assunto hoje envolvendo relação com fornecedor. O caso citado não tinha equipe de desenvolvimento interna e houve em algum momento um questionamento sobre o desempenho do fornecedor. Foi realizado um trabalho por parte do gerente do projeto/Scrum Master para verificar o que provocava essas percepções e então atuar sobre isso. Com reuniões diárias (remotas) e melhoria na comunicação, as desconfianças foram vencidas.
Como avaliar a equipe e o individual
Este assunto já surgiu no Lean Coffee #4 – “Medidas de produtividade individual – Como premiar o esforço extra sem perturbar o coletivo”
Sejam sempre muito bem-vindos!
Nossa hashtag: #LeanCoffeeSP
Realizamos o quarto Lean Coffee São Paulo no sábado, dia 15/09/2012.
Alguns assuntos que discutimos:
Medidas de produtividade individual – Como premiar o esforço extra sem perturbar o coletivo
Todos já vimos no esporte a utilização de métricas individuais. Determinado jogador fez tantos passes corretos, ou fez uma quantidade X de desarmes e por aí vai. Discutimos se é possível e desejável ter algo análogo a isso no desenvolvimento de software, afinal, se por um lado é o desempenho do time todo que interessa, por outro há pessoas que realmente se sobressaem em vários aspectos.
Fluxo puxado no Scrum
A discussão foi se o Scrum, assim como o Kanban, também seria um sistema puxado. A conclusão geral foi de que sim, com a maior diferença em relação ao tamanho do lote que é puxado. Enquanto no Kanban o lote é um item, no Scrum são todos os itens que caberiam em uma iteração (Sprint).
Case: Fábrica de Migrações
A Fábrica de Migrações é um projeto na Abril cujo objetivo é migrar para a nova plataforma Alexandria alguns sites que se adequem a um escopo bastante padronizado. O centro da discussão foi sobre complexidade, se todo desenvolvimento de software pode ser classificado como complexo e, uma vez definido que nem todo desenvolvimento de software é necessariamente inserido na complexidade, se podemos aplicar as estratégias mais adequadas.
Jiro Dreams of Sushi
Este filme mostra de uma maneira muito interessante a cultura Kaizen entre os japoneses. Jiro, um sushi man, começou a fazer sushis desde criança e nunca parou de melhorar a maneira de fazê-los. Ele criou uma rede de confiança com seus fornecedores semelhante ao que a Toyota faz.
Melhorando a previsibilidade das entregas
Discutimos a passagem de um projeto de Scrum para Kanban e como manter a previsibilidade. Foi levantado um caso em que houve problemas ao fazer essa mudança: por alguma razão, extrapolar as métricas obtidas ao longo do tempo com o Scrum pareceu não funcionar. Algumas hipóteses foram levantadas, como se os tamanhos das filas estavam sendo controlado, qual era a disciplina de fila aplicada etc.
Vejam as fotos do encontro.
Sejam sempre muito bem-vindos!
Nossa hashtag: #LeanCoffeeSP
Nesse sábado (21/07/2012) aconteceu o segundo Lean Coffee São Paulo.
Tivemos algums assuntos bem interessantes como:
Tribalismo e a gestão de mudanças
Somos inerentemente tendentes a ter comportamento tribal, a nos sentir parte de um grupo e defendê-lo. Acontece que às vezes isso se sobrepõe a nossa razão e pode ser prejudicial para o sistema como um todo. Discutimos como tirar o melhor proveito deste comportamento humano.
Feedback
Foram compartilhadas práticas muito úteis de feedback interpessoal, como, entre outras, o feed forward: A pessoa diz o que quer melhorar, e os outros contribuem com sugestões de como fazer isto.
Lean no dia-a-dia (feijão com arroz)
Conversamos sobre as filosofias Lean e Agile, e sobre diversas implementações da segunda, como Scrum, XP, FDD etc, e como manifestação da primeira o método Kanban. Entramos no mérito do que é e como funciona o Kanban, especialmente aplicado sobre as metodologias/frameworks ágeis.
Até onde vai a Confiança?
Conversamos sobre auto-organização, dreyfus maturity model, como agir com equipes/pessoas com baixa maturidade etc.
Kanban não só para desenvolvimento de software
Discutimos o fato do método Kanban ser agnóstico do produto a ser desenvolvido, do segmento de negócio, da metodologia utilizada etc.
Metodologias no quadro físico ou na Web
Foram discutidas as vantagens de sistemas virtuais como a facilidade de obtenção de métricas etc, assim como a dos quadros físicos como ser lúdico, sempre visível etc
Vejam as fotos.
Sejam sempre muito bem-vindos!
Nossa hashtag: #LeanCoffeeSP
Nesse sábado passado (16/06/2012) aconteceu o primeiro Lean Coffee São Paulo.
Com a presença de 14 integrantes, e um bom café da manhã, o evento conseguiu reunir pessoas de diferentes áreas de atuação como negócios, desenvolvimento, gerência de projetos, gerência de pessoas, infraestrutura, devops entre outras, e trazer a tona diversos temas que renderam uma boa conversa.
Usando de coragem (para expressar opiniões), respeito (na forma de expressar opiniões) e humildade(para ouvir outras opiniões) a turma que fez parte do primeiro Lean Coffee São Paulo (e até o momento o primeiro da América Latina), tratou dos seguintes assuntos:
Vários outros assuntos ficaram para uma próxima oportunidade:
Um ponto de melhoria mencionado foi estabelecer uma forma de finalizar um assunto permitindo aos participantes concluírem suas ideias ao invés de trocar de tema abruptamente.
O próximo LeanCoffeeSP está programado para dia 21/07/12, no mesmo horário e local (rua Sumidouro, 555, perto do metrô Pinheiros, das 9:30 às 11:00, na padaria Velmont)Sejam sempre muito bem-vindos!
Quando será:
Será dia 16/06/2012, próximo sábado, na rua Sumidouro, 555, perto do metrô Pinheiros.
Acontecerá das 9:30 às 11:00, na padaria Velmont.
Traga em mente suas experiências na utilização de Lean e Ágil e/ou suas dúvidas, conceitos interessantes, aplicações práticas vivenciadas ou das quais gostaria de ouvir opiniões, gaps de conhecimento, comparações com outras filosofias, etc…
O encontro começará pontualmente às 9h30 e estaremos organizados em algumas mesas da padaria, de acordo com o número de participantes. Compre seu café e aproveite conosco uma boa discussão.
Outros detalhes da dinâmica você encontra no primeiro post do evento.
Até lá!
Você fica entusiasmado sobre limitar o trabalho em progresso (WIP) ou sobre equipes auto-organizadas? Você gostaria de encontrar com outros como você e aprender ainda mais sobre Lean?
Então junte-se a nós para uma visão multidisciplinar sobre todas as coisas Lean, Kanban, Six Sigma, TPS e até Personal Kanban.
O evento é de graça. Faça sua inscrição deixando um comentário neste post para que possamos reservar um número adequado de mesas.
Estamos preparando o primeiro Lean Coffee de São Paulo, inspirado no Seattle Lean Coffee.
Você deveria vir se:
Normalmente um moderador, munido de post-its e pincéis atômicos, cria um quadro Kanban na própria mesa, com as colunas ready, doing e done.
No início do evento, cada participante anota o que quer discutir em um post-it e cola-o na coluna ready. Uma vez que o backlog tenha sido preenchido, cada um descreve seu tópico em uma frase ou duas e a partir daí, quando todos tiverem falado, acontece uma votação.
Na votação, cada um marca o tópico que interessar mais, o limite são dois votos por pessoa, e menos de 5 minutos após começarmos, temos um backlog priorizado.
Neste momento, puxamos o tópico mais votado para coluna doing e começamos a discussão (alguém fica responsável por controlar o timebox de 8 minutos). Terminado o tempo, fazemos uma “votação romana”, ou seja, utilizamos o polegar para indicar se queremos continuar ou não a discussão. Polegar para cima significa que a conversa está legal e queremos continuar a discutir sobre o assunto, polegar de lado, quer dizer indifereça e polegar para baixo significa o desejo de começar a discussão do próximo tópico. Caso a maioria deseje continuar ou esteja indiferente, é feita uma nova rodada com o timebox de 4 minutos (ou menos, dependendo do resultado da votação). Isto se repete até que haja a decisão de mudar de tópico. Quando isto acontece, movemos o post-it para a coluna done.
Uma vez que o relógio mostre 11h, lembramos a todos que não há compromisso algum em terminar no horário e podemos continuar as discussões ou terminar o Lean Coffee do dia.
Assim que decidimos pelo fim do evento (mais uma votação romana), nós queremos feedback. Chamamos de voto R.O.T.I. (return on time invested). Todos levantam as mãos mostrando de 1 a 5 dedos. 5 significa que você não imagina ter gasto os últimos 90 minutos de nenhuma forma melhor, 3 ainda é bom e 1, bem, 1 significa exatamente o que você está pensando. É pedido a qualquer um que tenha dado 1 ou 2 para que compartilhe com os demais o que poderia ter sido feito melhor como um grupo. O objetivo é que possamos ter uma experiência melhor no próximo encontro.
Como este será nosso primeiro encontro, ainda não sabemos ao certo como funcionará, em Seattle, os participantes são das mais variadas áreas de negócio. Engenheiros de Software, Gerentes de Projeto, gente da indústria, da saúde e da alta tecnologia tem participado.
Relembrando: Você está convidado a participar. É de graça, só pedimos que você deixe um comentário dizendo que pretende comparecer, para que possamos reservar uma quantidade adequada de mesas no local.
O encontro será dia 16/06/2012, em um sábado, na rua Sumidouro, 555, perto do metrô Pinheiros.
O horário será das 9:30 às 11:00.
(baseado no post de Adam Yuret – Seattle Lean Coffee Could be Anywhere)